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fevereiro 8, 2018Você sabe quantos clientes entram na sua loja e não compram?
Empresas tem gasto milhões em publicidade sem avaliar de fato sua efetividade.
Os varejistas gastam milhões de reais em publicidade todos os anos, mas como saber se o investimento está de fato trazendo uma boa quantidade de pessoas para dentro das lojas? Somente analisar as vendas pelos PDVs (pontos de venda) nem sempre são suficientes para entender o motivo do baixo retorno em publicidade. Até a ação climática pode interferir nos resultados. Será que em dias chuvosos adianta fazer determinadas promoções? Quem vem mais na sua loja são idosos ou jovens? Qual é a taxa de conversão de clientes do seu negócio? Das pessoas que entram na sua loja, quantas compram? Será que o atendimento não está prejudicando seus investimentos em publicidade? Como você está fazendo para converter os clientes? Será que o layout de sua loja prejudica a conversão de clientes? Para responder essas e outras questões altamente relevantes nos dias de hoje, está cada vez mais comum o uso de sensores nas lojas para computar o fluxo de clientes tanto que entram e saem quanto em determinadas áreas da loja. O nível de sofisticação permite identificar o sexo, a idade e até o humor das pessoas.
Existem diversos tipos de sistemas no mercado, alguns precisam ser instalados fisicamente na loja através de cabeamentos e instalação de equipamentos de computador, mas as novas tecnologias estão permitindo coisas muito mais avançadas e com custos menores. Hoje já é possível contratar esse tipo de controle de fluxo como serviço onde as informações são processadas nas nuvens, sem imobilização de ativos (compra de equipamentos) e podendo contabilizar 100% como despesa, o que é muito interessante para as empresas de lucro real.
Mudar o modelo que nos comunicamos com o consumidor afeta no modo como a empresa precisa investir nisso. Todo o processo de interação com o consumidor depende da empresa tomar a iniciativa para fazer isto. O gestor precisa entender as condicionantes que geram ou prejudicam a performance do negócio e em tempo real, da mesma maneira que é feito na internet. Há de se pensar no bem do consumidor e encontrar uma forma de torna-lo satisfeito, assim fazendo com que o mesmo recomende o seu negócio. O cliente precisa ser servido pelo seu ambiente.
Ferramentas e tecnologias permitem analisar a taxa de conversão e também analisar o perfil do consumidor (sexo e faixa etária) que mais compra ou que está deixando de consumir determinados produtos. Tudo isso feito de maneira automática, por meio de sensores instalados na loja que não atrapalham a experiência de compra do cliente e que geram dados importantes para tomadas de decisões mais eficientes.
Quando essas variáveis são comparadas às vendas, não é mais necessário esperar fechar o mês para perceber que o resultado foi ruim.
Venda é uma consequência de uma série de variáveis que precisam ser conhecidas e monitoradas, e agora isso não é mais uma realidade somente virtual; é um diferencial competitivo que será parte do dia a dia dos gestores de varejo nos próximos anos.
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