Saiba a importância de trocar moedas em seu comércio
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maio 5, 2023Durante muito tempo, usar cartão de crédito era um privilégio para poucos. Porém, hoje em dia, é muito raro encontrar quem não tenha um ou mais cartões de crédito e débito na carteira. Mais incomum ainda é o uso de talões de cheque ou de grandes montantes de dinheiro vivo.
Isso se deve a uma série de fatores. Dentre os principais, destacam-se o receio da insegurança contra furtos e a praticidade da Transferência Eletrônica de Fundos, também conhecida simplesmente como TEF.
Nesse contexto, os proprietários de estabelecimentos comerciais não podem se recusar a oferecer métodos de pagamento via cartão para seus clientes. Se persistirem nesse erro, podem estar colocando em risco até mesmo a sua permanência no mercado.
Se você quer saber sobre o que é e como a TEF funciona, este post será de grande auxílio. Ele traz um panorama geral sobre o sistema e suas principais premissas. Vamos lá!
O que é e como funciona o TEF?
A Transferência Eletrônica de Fundos ou TEF permite que transações financeiras sejam realizadas a partir da comunicação entre as adquirentes, como a Cielo e a Rede, e a automação comercial da sua empresa.
Enquanto as adquirentes são responsáveis por viabilizar a liquidação financeira dos pagamentos eletrônicos, a automação comercial oferece a estrutura física para que isso aconteça.
O TEF é ideal para estabelecimentos do varejo que têm um grande volume de transações diárias, tais como mercados, farmácias, restaurantes, lojas, entre outros. E, para contar com esse sistema, basta ter 3 componentes básicos:
- TEF HOUSE: essa é a empresa que desenvolve o software que vai conectar o estabelecimento com todas as adquirentes;
- INTEGRADORA: essa é a empresa que revende o software aliado ao sistema de automação comercial e presta o suporte ao cliente. Esse é o caso da Canal Técnico;
- ADQUIRENTE: essa é a empresa que negocia as taxas das transações, viabiliza os pagamentos e faz a antecipação de recebíveis.
Estrutura para o TEF
Diversos componentes estão diretamente relacionados com a implementação da TEF, incluindo o leitor de código de barras, o pinpad, o teclado e o monitor. Dependendo do tipo e do porte do estabelecimento que vai fazer uso do sistema, há diferentes opções.
Atualmente, existem 3 tipos de TEF que são os mais recomendados. Confira um pouco mais sobre eles logo na sequência:
- POS: consiste em terminais de ponto de venda onde os cartões são identificados independentemente dos computadores, usando uma conexão por linha telefônica;
- TEF DISCADO: consiste em terminais que fazem uso de computadores e pinpads que estejam conectados a uma linha telefônica;
- TEF DEDICADO: consiste em terminais que fazem uso de computadores e pinpads que estejam conectados através de uma conexão X-25 viabilizada por operadoras de telefonia;
- TEF IP: consiste em terminais que fazem uso de computadores e pinpads que estejam conectados em uma VPN (Rede Virtual Privada).
Basicamente, o que diferencia esses tipos de TEF é o desempenho apresentado no tempo de resposta na autorização do pagamento. Os mais potentes e ágeis são o TEF Dedicado e o TEF IP, pois eles não dependem da discagem da linha telefônica quando se conectam com a central.
Em comércios onde há grande movimento de clientes, esse tipo de sistema garante agilidade nos atendimentos e impede a formação de filas. De qualquer forma, quem espera por mais produtividade deve considerar essa alternativa pois a relação entre custos e benefícios compensa.
Vantagens do TEF
Muitas pessoas ficam na dúvida se realmente vale a pena investir no TEF ou simplesmente usar uma maquininha de cartão convencional. Além do quesito agilidade, ainda há outros fatores que podem pesar na sua escolha. Confira alguns deles:
- O sistema é multi-adquirente, isto é, você pode optar por diferentes empresas adquirentes para passar cada bandeira de cartão;
- O sistema emite nota fiscal eletrônica e, assim, envia as movimentações financeiras diretamente para a Receita Federal;
- O sistema possui controle de transações e centralização do controle de caixa e estoque, além de facilitar a conciliação bancária e emitir relatórios que deixam sua gestão financeira mais organizada;
- O sistema TEF é obrigatório em alguns tipos de estabelecimento, vide legislação estadual.
Viu só? O TEF é uma estratégia que todo varejista precisa conhecer. E não é tão complicado, não é mesmo?
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